Assim como em todas as áreas, as tendências e métodos de criação de sites e aplicativos mudam constantemente para acompanhar as evoluções tecnológicas. Atualmente a preferência das pessoas quando o assunto é acesso a internet, é a praticidade de ter todas as coisas na palma das mãos através do celular, e por isso as tecnologias estão sempre se adaptando para o mobile. Os aplicativos estão sempre presentes na vida das pessoas, sejam eles redes sociais, bancos, localização, deliverys, compras, dentre tantas outras variações. As vantagens dos apps são enormes, mas também há algumas questões como atualizações frequentes, uso da memória e armazenamento do celular que podem deixar a desejar.
É aí que entram os PWAs ou Progressive Web Apps que em tradução livre, pode-se dizer que são Aplicativos Web Progressivos, eles surgiram em 2015 quando o Google identificou que maioria dos sites estavam sendo acessados através de smartphones. Eles consistem em aplicações que prometem oferecer as funcionalidades e o design dos apps, porém abrem dentro dos navegadores, facilitando o acesso e tornando as plataformas mais leves e inclusivas. Sendo assim, um site PWA pode ser entendido como uma aplicação híbrida entre um website tradicional e um aplicativo mobile. Suas principais vantagens são:
Você provavelmente já acessou vários PWAs, e arriscamos dizer que acessa vários durante o dia quando, por exemplo, acessa o Facebook pelo navegador do seu celular, ou o Google Maps, ou o Mercado Livre através de um navegador. Outros exemplos, são: Aliexprex, OLX, Trivago, Uber, Google Maps, Facebook, Instagram, Twitter, Spotify, Pinterest, etc.
E a pergunta que não quer calar: os PWAs vão substituir os apps nativos? Como já citamos, eles possuem grandes vantagens e estão se adaptando cada vez mais, porém ainda existem alguns desafios a serem superados. O Google e a Microsoft, por exemplo estão apostando alto nessa nova fase do desenvolvimento mobile, mas outras grandes, como a Apple, ainda se mantêm discretas sobre o assunto devido a falta de compatibilidade com os dispositivos da marca.
Portanto, o crescimento desta tecnologia não quer dizer o fim dos aplicativos tradicionais, mas agregar um canal de acesso e oferecer uma nova opção ao usuário que não pode ou não deseja ter uma aplicação instalada em seu dispositivo, entregando uma melhor experiência.